Aparentemente, muitas pessoas continuam a optar pelo exercício cardiovascular de longa duração, e de baixa intensidade…
Se procuram atingir máximos benefícios do tempo que despendem a treinar, então cardio “lentilongo” não é a solução, por várias razões.
Aqui vão 5
1. Gasto calórico mínimo – 45 minutos numa passadeira pode gastar, com sorte, 300kcal, o equivalente a 1/13 de 500g… treinem 13 horas por semana que serão capazes de, talvez, perder 500g.
O que me leva ao ponto seguinte
2. Demasiado tempo despendido – quanto a vocês não sei, mas eu não tenho horas e horas do meu tempo para esbanjar em treinos durante a semana. Aliás, durante o ano passado limitei-me às nossas 2 sessões por semana, 45’ cada o que perfaz uns míseros 90’ dedicados ao exercício… Não necessitam mais do que TRÊS (3) horas por semana para o exercício!!!
3. Tédio… - Sentado numa bicicleta olhando para uma parede durante 50-60 minutos? Nope…
4. Sem benefício metabólico prolongado – com o exercício de alta intensidade é possível continuar a queimar calorias até 48h após o treino. Cardio de longa duração e baixa intensidade não produz um aumento de metabolismo prolongado. Na verdade, com o cardio “lentilongo” o metabolismo volta ao patamar inicial quase imediatamente após o treino. (ver "Calçadão" - Exercício (IV))
5. Redução de Gordura residual – número mínimo de calorias queimadas durante o treino e virtualmente 0 calorias queimadas no pós-treino = residual, ou nenhuma redução de gordura. A única razão pela qual se continua utilizando o cardio é redução de gordura.
Então se o cardio “lentilongo” não é uma solução viável, qual é?
Exercício de Intensidade Elevada e de curta duração. Menos tempo, resultados mais rápidos!
Não esqueçam, “Intensidade Elevada” é relativo. Não importa se têm boa condição física ou 20kg a mais, é possível exercitar-se com intensidade.
como em tudo no quer se refere à "saude do corpo" (alimentaçao e actividade fisica) o que conta é a qualidade, e nao a quantidade!!!
ResponderEliminarExtrapolando para "fora do corpo"... se fosse um princípio transversal a todas as outras vertentes do dia-a-dia...
ResponderEliminarÉ ainda uma questão cultural, mais por menos!