quinta-feira, 30 de abril de 2015
quarta-feira, 29 de abril de 2015
FITsalvador pelo mundo - Burpees no Gerês
Desde que a playlist seja boa... grande atleta!
Obrigado Andreia!
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quinta-feira, 23 de abril de 2015
Adolescentes Obesos: tirem-nos do calçadão!
Mais de um terço das nossas crianças têm excesso de peso ou são obesas!
Mais do que o excesso de peso, a gordura abdominal tem um maior risco de resistência à insulina e doenças cardiometabólicas, entre crianças e adolescentes.
Esta equipa de investigadores do Hospital Pediátrico de Pittsburgh quis saber os efeitos do Calçadão e da Musculação em crianças, sem qualquer restrição alimentar.
Para garantir que as alterações registadas eram apenas consequência do treino, as crianças deveriam seguir a sua dieta quotidiana.
Durante 3 meses 41 adolescentes obesos foram dividos em 3 grupos:
- Grupo de controlo: sem intervenção
- Grupo CALÇADÃO (aerobic exercise): 3x/sem 40-60min a 50-75% da intensidade máxima (passadeiras, elípticas, bicicletas...)
- Grupo Musculação (Resistance Exercise): 3x/sem 60min 60%-fadiga (máquinas de musculação)
Quanto às alterações corporais, ambos os grupos de treino reduziram o seu perímetro abdominal, mas apenas o grupo da Musculação reduziu significativamente o seu PESO.
Ambos os grupos reduziram a gordura total, mas apenas o grupo da Musculação aumentou significativamente a massa muscular.
Quanto à aptidão cardio-respiratória a evolução foi semelhante nos dois grupos. Mais uma vez fica demonstrado que nem para o CARDIO, o calçadão é uma mais valia.
Apenas o grupo de Musculação aumentou significativamente, obviamente, os índices de força.
Quanto aos marcadores clínicos, ambos os grupos reduziram gordura abdominal subcutânea e visceral, mas apenas no grupo da Musculação houve uma melhoria significativa na sensibilidade à insulina.
A sensibilidade à insulina é um dos factores que pode conduzir à Diabetes e à obesidade, e a todas as outra comorbilidades.
E para fechar com chave de ouro, os investigadores atrevem-se a chamar ANEDOTA à seguinte conclusão:
"Anecdotally, however, there were differences in how much the boys enjoyed the exercise intervention. In the aerobic group, the participants found the exercise to be boring, whereas those in the resistance group were much more enthusiastic and seemingly enjoyed the exercise intervention"
Ou seja, as crianças do estudo gostaram muito mais do treino de musculação que o cardio "lentilongo".
Calçadão NÃO!
Effects of aerobic versus resistance exercise without caloric restriction on abdominal fat, intrahepatic lipid, and insulin sensitivity in obese adolescent boys: a randomized, controlled trial.
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segunda-feira, 20 de abril de 2015
FIT Team: ZUMBA Amareleja
Crowd Trainer Mauro foi fazer estragos à animada turma de ZUMBA da Amareleja a convite do enorme Luís Condeça!
Grandes Atletas!
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domingo, 19 de abril de 2015
Bootcamp FITsalvador | CMBeja Comemorações do 25 de Abril 26/04 9h30-13h
Manhã enriquecida pelos Profissionais de Excelência do Exercício em Beja
Participação gratuita
Combine
Training: Brutal Gym
Body
Combat: Fit for You
Treino
Funcional (TRX – Riper e Equalizer): Kettclube
Zumba: BLive
Pilates: Corpus
High
Intensity Resistence Training: FITsalvador
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sábado, 18 de abril de 2015
Laboratório FITsalvador: one to one, a excelência do Treino Personalizado

Uma redução de 9kg de gordura PURA.
Serviço de Personal Training ---> http://www.box11.pt/p/personal-trainer-11.html
PT Mauro --> mauro.montemor@FITsalvador.com
PT Justino ---> justinopereira@FITsalvador.com
PT André --> andrebento@FITsalvador.com
"Se o objectivo for
perder peso de forma eficaz, recomendo vivamente e por experiência própria, o
regime de PT. Dá-se o dinheiro por bem gasto, visto que as horas de
exercício são aproveitadas de forma bastante eficiente, sem tempo perdido. Para
além disso, o Mauro é bastante simpático e acessível, preocupa-se com os
atletas, tem flexibilidade de horário e mais importante que o supracitado,
é muito bom naquilo que faz. Adapta os exercícios conforme as necessidades
de cada atleta, nunca apresenta duas sessões exactamente iguais, variando
sempre o tipo e organização dos exercícios (em modo set, em
modo circuito, diferente nº de repetições por set). Estou muito satisfeito com
a experiência no geral e com os seus resultados, que se traduzem na parte
física (perda de peso, com tudo o que comporta), psicológica (mais confiança) e
na qualidade de vida (criação da necessidade de treinar, mudança de hábitos
quotidianos)."
F. S.
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quarta-feira, 15 de abril de 2015
[LIVE] HIRT Liceu Diogo Gouveia - Dia do Desporto 15/04 11h
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segunda-feira, 13 de abril de 2015
sexta-feira, 10 de abril de 2015
4º Congresso Ibérico de Actividade Física e Desporto
Este ano, o tema definido para o congresso é “Atividade Física e Desporto: tendências e desafios profissionais” e o principal objetivo é debater o atual perfil do profissional de atividade física e desporto
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quinta-feira, 9 de abril de 2015
FIT Rehab: Pontos de Gatilho e dor Miofascial
Por João Espírito Santo, Osteopata e consultor FITsalvador:

"Muitas pessoas não sabem mas muito provavelmente as dores que experienciam durante o dia-a-dia podem ser de origem miofascial, mais precisamente originada por pontos gatilho ou Trigger Points (TrP). Esta condição miálgica denomina-se Síndrome de dor Miofascial (Myofascial pain syndrome), caracterizada por dor local ou noutra parte do sistema múculoesquelético, que tem origem num ponto gatilho. O termo ponto gatilho miofascial serve para descrever uma zona de dor intensa num conjunto de fibras musculares contraídas de um músculo que, quando estimulado, a dor é sentida noutro local.
Um ponto gatilho pode estar ativo ou latente, sendo que, quando está ativo apresenta dois atributos. O primeiro é a disfunção motora de um músculo que é caracterizado por uma contractura constante (taut band) no seu ventre, sendo possível a sua palpacão. O outro atributo refere-se a uma anomalia sensorial caracterizada primordialmente por dor. A dor pode ser local, no espaço da taut band, ou distante, sendo neste caso localizada noutra região do corpo.
O mecanismo subjacente à origem de um ponto gatilho ainda não está bemconhecido, no entanto, sabe-se que é um fenómeno neuro-músculo-químico provocado por uma alteração da junção neuromuscular. De uma forma sintética o aumento da atividade elétrica presente num local com um ponto gatilho ativo prende-se com o aumento da concentração de acetilcolina (ACh) na fenda sináptica conduzindo a alterações dos seus receptores específicos (AChR). No que à dor miofascial diz respeito, esta acontece pela estimulação dos nociceptores musculares derivada da libertação de substâncias do músculo lesionado, como o peptídeo relacionado com a calcitonina (CGRP), bradicinina (BK), 5-hidroxitriptamina (5-HT), prostaglandinas e potássio (K+).
O tratamento deste síndrome normalmente faz-se pela inibição dos pontos gatilho que o caracterizam. Esta inibição pode ser realizada de várias formas, desde compressão manual e alongamento, Dry Needling (punção seca) e/ou injeção local de um anestésico.
Como osteopata verifico que a maioria dos meus pacientes apresentam pontos gatilho associados muitas vezes a disfunções somáticas. A intervenção realizada sobre estas duas condições tem tido um elevado grau de sucesso na resolução das manifestações álgicas dos meus pacientes.
Associado a estas intervenções, se o paciente combinar exercício físico corretamente executado, estará salvaguardado, no futuro, de episódios álgicos agudos.
Referências:
Mense, S. (2003) The pathogenesis of muscle pain. Curr Pain Headache, 7:419-425.
Simons, D.G.; Travel, J.G. & Simons, Ls (1999) Myofascial Pain and Dysfunction: The Trigger Point Manual, vol 1, ed. 2. Baltimore: Williams and Wilkins."

"Muitas pessoas não sabem mas muito provavelmente as dores que experienciam durante o dia-a-dia podem ser de origem miofascial, mais precisamente originada por pontos gatilho ou Trigger Points (TrP). Esta condição miálgica denomina-se Síndrome de dor Miofascial (Myofascial pain syndrome), caracterizada por dor local ou noutra parte do sistema múculoesquelético, que tem origem num ponto gatilho. O termo ponto gatilho miofascial serve para descrever uma zona de dor intensa num conjunto de fibras musculares contraídas de um músculo que, quando estimulado, a dor é sentida noutro local.
Um ponto gatilho pode estar ativo ou latente, sendo que, quando está ativo apresenta dois atributos. O primeiro é a disfunção motora de um músculo que é caracterizado por uma contractura constante (taut band) no seu ventre, sendo possível a sua palpacão. O outro atributo refere-se a uma anomalia sensorial caracterizada primordialmente por dor. A dor pode ser local, no espaço da taut band, ou distante, sendo neste caso localizada noutra região do corpo.
O mecanismo subjacente à origem de um ponto gatilho ainda não está bemconhecido, no entanto, sabe-se que é um fenómeno neuro-músculo-químico provocado por uma alteração da junção neuromuscular. De uma forma sintética o aumento da atividade elétrica presente num local com um ponto gatilho ativo prende-se com o aumento da concentração de acetilcolina (ACh) na fenda sináptica conduzindo a alterações dos seus receptores específicos (AChR). No que à dor miofascial diz respeito, esta acontece pela estimulação dos nociceptores musculares derivada da libertação de substâncias do músculo lesionado, como o peptídeo relacionado com a calcitonina (CGRP), bradicinina (BK), 5-hidroxitriptamina (5-HT), prostaglandinas e potássio (K+).
O tratamento deste síndrome normalmente faz-se pela inibição dos pontos gatilho que o caracterizam. Esta inibição pode ser realizada de várias formas, desde compressão manual e alongamento, Dry Needling (punção seca) e/ou injeção local de um anestésico.
Como osteopata verifico que a maioria dos meus pacientes apresentam pontos gatilho associados muitas vezes a disfunções somáticas. A intervenção realizada sobre estas duas condições tem tido um elevado grau de sucesso na resolução das manifestações álgicas dos meus pacientes.
Associado a estas intervenções, se o paciente combinar exercício físico corretamente executado, estará salvaguardado, no futuro, de episódios álgicos agudos.
Referências:
Mense, S. (2003) The pathogenesis of muscle pain. Curr Pain Headache, 7:419-425.
Simons, D.G.; Travel, J.G. & Simons, Ls (1999) Myofascial Pain and Dysfunction: The Trigger Point Manual, vol 1, ed. 2. Baltimore: Williams and Wilkins."
Para além da consultoria gratuita através do email rehab@FITsalvador.com, em Beja o João dá consultas às quarta-feiras e sábados na clínica de Haloterapia HALOVIDA. (30% desconto atletas FITsalvador)
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